
sábado, 31 de dezembro de 2011
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
Quando é que foi que o trabalho escravo deixou de existir no Brasil?
Preocupado com o Reveillon?

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Uma singela homenagem
O 1964 nunca acabou!

No último dia 26 morreu mais uma vítima da Copa do Mundo de 2014. Uma criança de 14 anos foi executada por militares do exército que ainda ocupam a Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro. De acordo com os assassinos, a situação se deu em uma ocasião de resistência. No entanto, não foram apresentadas armas e elas nunca serão, assim como as justificativas - se é que há - para o saque às casas dos moradores também nunca serão dadas.
A despeito da imagem mítica que a mídia nacional tenta passar da ocupação (chamada, ironicamente, “pacificação”), essa é mais uma página execrável de nossa história: trata-se da consolidação da segregação pautada, principalmente, pela força. É o mesmo que aconteceu na África, que acontece no Oriente Médio e na fronteira entre o Império e o México.
Não se engane, embora o pano de fundo seja racial e as justificativas estejam sob a égide do bom mocismo, os motivos são torpes e de ordem classista: assim como o mexicano Carlos Slim (proprietário da Telmex) não tem problemas em entrar nos Estados Unidos, você nunca vai ouvir que o “rei” Pelé teve sua porta arrombada por policiais. Aos ricos, tudo!
É difícil conceber como uma realidade dessa natureza pode se instaurar justamente durante o governo de uma ex- guerrilheira de orientação comunista que conhece muito bem a realidade de um povo sitiado, que sabe o que é passar horas na companhia de militares e que goza de relativa admiração por parte de estadistas que tanto criticam ações como as de Israel contra palestinos.
Ainda mais difícil é entender como um evento pode ser organizado a tão duras penas em um país e seu povo simplesmente acatar e aguardar ansiosamente pelo desfecho deste evento que, ainda que sua idoneidade não fosse questionável, não teria importância se comparado com a realidade social de seus observadores.
A única coisa fácil de entender nessa história é como essa realidade de perpetua. Minha angústia se acaba com o meu ponto final, a sua com o ponto final do seu comentário – quando muito – a dos moradores das áreas ocupadas não passa. Ela renasce com o sol e acorda com o luar e, assim, juntos, mantemos a [verdadeira] democracia distante: inconformado, eu a espero de vocês e, sentados, vocês esperam-na de mim. [e fim dos meus lamentos]
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Quanto custa a sua liberdade?

terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Um Natal agitado

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
O retrato de uma triste realidade
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
" A sociedade do futuro será feita de idiotas "

Sessão Pipoca - Belo Monte
http://www.mi.gov.br/desenvolvimentoregional/pdrs/
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Disciplina e Comprometimento
domingo, 18 de dezembro de 2011
Mumia Abu-Jamal sai do corredor da morte e é transferido de prisão
RODAram: Seis estudantes da USP expulsos por causa da ocupação de 2010
CRUSP por tanques do 2° exército, tomamos conhecimento da decisão
proferida na tarde de ontem pela reitoria de João Grandino Rodas a
pedido da Coordenadoria de Serviço Social – COSEAS, que tem como
superintende a mando de Rodas, Waldyr Antonio Jorge, dentista e
tenente do exercito:
Desta forma, determino a aplicação a Aline Dias Camoles (ECA), Amanda
Freire de Sousa (FFLCH), Bruno Belém (ECA), Jéssica de Abreu Trinca
(FFLCH), Marcus Padraic Dunne (FFLCH), Paulo Henrique Oliveira Galego
(FFLCH), Pedro Luiz Damião (FFLCH) e Yves de Carvalho Souzedo (FFLCH)
da pena de eliminação do corpo discente da Universidade de São Paulo,
com fundamento no artigo 249, IV, do Decreto nº 52.906/72 (em vigor
por força do disposto no artigo 4º das disposições transitórias do
atual Regimento Geral da USP), e, como consequência, a exclusão dos
mesmos do CRUSP/COSEAS.”
(http://www.jusbrasil.com.br/diarios/33295639/dosp-executivo-caderno-1-17-12-2011-pg-63)
Seis estudantes da Universidade de São Paulo, moradores do CRUSP,
foram “eliminados” da USP por supostamente terem participado da
ocupação, em 2010, de prédio do bloco G, que hoje é a Moradia Retomada
onde mais de 40 estudantes finalmente podem continuar seus cursos.
Todo ano mais de 1200 pessoas ficam sem moradia na universidade e
muitas são obrigadas a desistir de seus estudos.
A decisão, tomada fora do período letivo da universidade é
completamente infundada, sem provas, e as arbitrariedades percorrem
todo o processo administrativo, desde sua instauração sem abertura de
sindicância. Além de serem baseadas no decreto 52.906 de 1972, em
plena ditadura militar com a regência do AI-5, este decreto prevê
punições como expulsão para estudantes que agem contra “a moral e os
bons costumes”:
Artigo 249 - As penas referidas no artigo 248 deste Regimento serão
aplicadas nos seguintes casos:
I - pena de advertência, nos casos de manifestação de desrespeito às
normas disciplinares, constantes do Regimento das Unidades, qualquer
que seja a sua modalidade e reconhecida a sua mínima gravidade;
II - pena de repreensão nos casos de reincidência e todas as vezes em
que ficar configurado um deliberado procedimento de indisciplina,
reconhecido como de média gravidade;
III - pena de suspensão nos casos de reincidência de falta já punida
com repreensão e todas as vezes em que a transgressão dá ordem se
revestir de maior gravidade;
IV - pena de eliminação definitiva nos casos em que for demonstrado
por meio de inquérito, ter o aluno praticado falta considerada grave.
§ 1º - A pena de suspensão implicará na consignação de falta aos
trabalhos escolares, durante todo o período em que perdurar a punição,
ficando o aluno impedido durante esse tempo de freqüentar a Unidade
onde estiver matriculado.
§ 2º - A penalidade será agravada, em cada reincidência, o que não
impede a aplicação, desde logo, a critério da autoridade, de qualquer
das penas, segundo a natureza e gravidade da falta praticada.
§ 3º - A penalidade disciplinar constará do prontuário do infrator.
§ 4º - As sanções referidas neste artigo e parágrafos não isentas o
infrator da responsabilidade criminal em que haja incorrido.
Artigo 250 - Constituem infração disciplinar do aluno, passíveis de
sanção segundo a gravidade da falta cometida.
I - inutilizar, alterar ou fazer qualquer inscrição em editais ou
avisos afixados pela administração;
II - fazer inscrições em próprios universitários, ou em suas
imediações, ou nos objetos de propriedade da USP e afixar cartazes
foi-a dos locais a eles destinados;
III - retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, objeto
ou documento existente em qualquer dependência da USP;
IV - praticar ato atentatório à moral ou aos bons costumes;
V - praticar jogos proibidos;
VI - guardar, transportar ou utilizar arma ou substância entorpecente;
VII - perturbar os trabalhos escolares bem como o funcionamento da
administração da USP;
VIII - promover manifestação ou propaganda de caráter
político-partidário, racial ou religioso, bem como incitar, promover
ou apoiar ausências coletivas aos trabalhos escolares;
IX - desobedecer aos preceitos regulamentares constantes dos
Regimentos das Unidades, Centros, bem como dos alojamentos e
residências em próprios universitário
Quem dera ser um peixe...
Peixes demonstram que alienados impulsionam a democracia
Por Por Robert MacPherson | AFP – sex, 16 de dez de 2011- Grupo de peixes-papagaio nadam em tanque de Taipé, Taiwan, em novembro de 2009
Graças a estes peixes, conhecidos como carpas douradas ('Notemigonus crysoleucas'), cientistas da Universidade da Princeton em Nova Jersey (leste) concluíram que os indivíduos aos quais não importa muito o resultado de uma situação dada podem diluir a influência de uma minoria poderosa que, de outra forma, seria dominante.
As conclusões de seu estudo, intitulado "Os indivíduos sem formação promovem o consenso democrático em grupos animais", foram publicadas na edição desta sexta-feira da revista Science.
A observação dos peixes permitiu provar que as pessoas apolíticas, quando pressionadas a tomar uma decisão, evitarão à da minoria, sem importar se o seu ponto de vista é ou não inteligente.
"Os peixes proporcionam um sistema em pequena escala muito conveniente, onde mostram dinâmicas coletivas realmente fantásticas", afirmou o principal cientista que participou do estudo, Iain Couzin, do departamento de Ecologia e Biologia Animal de Princeton.
"São muito fáceis de treinar e desenvolvem fortes preferências", explicou o professor de origem escocesa, acrescentando que estes peixes são, ainda, "um bom modelo biológico de consenso na tomada de decisões".
O fornecimento das carpas douradas, comuns em todo o leste da América do Norte, coube ao Fazenda de Carpas Anderson, em Lonoke, no Arkansas (centro), onde são reproduzidos, literalmente, bilhões destes peixes ao ano para usar como isca.
No laboratório de Princeton, um grupo de peixes foi treinado para associar a cor azul a um prêmio de comida.
Outro grupo, menor, foi treinado para fazer o mesmo, mas com a cor amarela, que é o que as carpas douradas preferem a qualquer outra quando estão em seu hábitat natural.
Ao reunir os dois grupos, os cientistas descobriram que a minoria que era quem decidia para qual cor todo o cardume devia nadar para apanhar a recompensa.
Segundo os cientistas isto ocorreu porque os "sentimentos" da minoria eram mais fortes do que os do restante do grupo. Se as preferências dos dois subgrupos tivessem a mesma carga emotiva, a decisão teria sido tomada pela maioria, explicaram.
Mas as coisas, então, mudaram quando alguns peixes não treinados, representando o que Couzin e sua equipe chamariam de grupo de "desinformados" do reino dos peixes, sem qualquer preferência por uma cor ou outra, foram inseridos no grupo.
"À medida que adicionamos 'indivíduos desinformados' no processo, voltamos a dar o controle do grupo à maioria", disse Couzin à AFP durante entrevista coletiva.
"As pessoas desinformadas espontaneamente apóiam a opinião da maioria e reduzem, efetivamente, as diferenças de intransigência entre os dois subgrupos".
Ao introduzir o resultado em modelos matemáticos e simulações por computador, os cientistas encontraram um paralelismo no comportamento humano, que mudou pressupostos comuns sobre o poder das minorias que se pronunciam abertamente.
"Normalmente, supomos que um grupo muito obstinado e enérgico vai influenciar todo mundo", disse Donald Saari, da Universidade da Califórnia, citado em um comunicado de Princeton. "O que temos aqui é muito diferente", acrescentou.
Em um contexto político, isto poderia explicar o porquê de um candidato linha-dura ou um partido extremista poderiam se sair bem nas primárias, fracassando quando os eleitores "desinformados" votarem em massa nas eleições gerais.
"Os indivíduos desinformados efetivamente impulsionam uma saída democrática", disse Couzin, embora tenha dito que há limites, como ficou
evidente no aquário.
"Ao adicionar 'indivíduos desinformados', eventualmente reina o 'ruído' (confusão)", disse.
Nesse momento, informação de nenhum tipo se compartilha com eficácia e todo o grupo começa a tomar decisões ao acaso.
Noticia retirada do Yahoo Brasil.
Far West Brasileiro IV - Os traidores da raça branca também devem morrer
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Escafandristas... população em crescimento ou em declínio?
indicação passiva de www.miseriahq.blogspot.com
Uma alternativa à democracia representativa: a Democracia Experimental

http://demoex.com.br/index.asp
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
O Brasil e o coronelismo da Rede Globo
O blogueiro Amilton Alexandre, o Mosquito, foi encontrado morto em seu apartamento, em Palhoça, Santa Catarina, na tarde de ontem (13). Segundo a polícia, tratou-se de "suicídio por enforcamento". A rápida conclusão, porém, não convenceu seus amigos e familiares, que exigem rigorosa apuração do caso.
Com suas "tijoladas" na internet, Mosquito fez inúmeros inimigos. Nos últimos tempos, ele alertou que estava sendo ameaçado. Na semana retrasada, ele anunciou o fim da sua página: "O blog Tijoladas acabou para eu continuar vivo. Não é uma capitulação. Não mudei meu modo de pensar. Não mudei minhas convicções".
Um amigo pessoal de Mosquito, que pediu para ter o seu anonimato por ora preservado, revelou a Pragmatismo Político suas importantes impressões sobre a misteriosa morte do blogueiro. As informações seguem caminho completamente contrário às versões oficiais.
"Quem conheceu Mosquito sabe que não se suicidaria", disse, enumerando as diversas razões que indicam a impossibilidade de suicídio. "Ele era alvo de várias ameaças de morte. Era defensor da sustentabilidade, modo de vida saudável, andava de bicicleta, trocava frutas e verduras do quintal com seus vizinhos. Era defensor da transparência e combatia os poderosos. Era pai de uma adolescente. Filho querido de uma mãe ainda viva por quem tinha muito carinho. Um cidadão com esse perfil não se suicida. A porta da sua casa estava aberta. Sua casa é de esquina, de um lado os fundos, do outro, um terreno baldio. Foi encontrado com lençol enrolado no pescoço, quem se suicida de forma tão cruel, correndo risco de morte lenta e dolorosa? Sendo morador solitário, não seria mais fácil entupir-se de comprimidos?
Mosquito ganhou fama nacional ao denunciar um caso de estupro em Florianópolis, envolvendo o filho de um diretor da poderosa RBS, afiliada da TV Globo. A mídia corporativa abafou o escândalo, só noticiado pela TV Record (vídeo abaixo).
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Neoliberalismo? Nãaoo... "alternativas" do terceiro mundo para safar-se de despesas básicas!
Falta quanto para chegarmos ao ápice do neoliberalismo...? Bom, se considerarmos os esforços de nossxs políticxs, vamos aos saltos:
Alagoas aprova publicidade em uniforme escolar e causa polêmica
Por Rodrigo Gomes (rodrigo.gomes@oglobo.com.br) | Agência O GloboPara Heloísa, os alunos não devem ser obrigados a virarem garotos-propaganda das empresas.
- Isso é ilegal e inaceitável juridicamente. Além de ser uma falta de respeito aos estudantes, à sua dignidade e à preservação da imagem. Não podemos aceitar - disse.
A pedagoga Mirian Paúra, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, tem a mesma opinião.
- Colocar publicidade nos uniformes é um desrespeito ao aluno. A escola tem o dever de educar e não de explorar as crianças como mediadora de um determinado produto ou serviço - afirma.
Segundo a Secretaria de Educação de Alagoas, a falta de recursos foi o que motivou a criação da lei. Em seu Twitter, o secretário de Educação e Esportes, Adriano Soares (@adrianosoares69), confirmou a informação. " Os estudantes hoje pagam pelos uniformes. Pq a educação ñ tem recursos para comprar esses uniformes para os alunos".
Heloísa Helena discorda da alternativa encontrada pelo governo.
- Não pode ser desculpa para o Estado agir inadequadamente resume.
O Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Alagoas (Sinteal) afirmou, em comunicado oficial, que a medida é "ridícula e perigosa".
"Transformar milhares de alunos em verdadeiros 'outdoors ambulantes' não irá salvar a educação pública de Alagoas do 'caos' em que se encontra. Jogar os alunos nas 'garras' da iniciativa privada dá bem a medida do que esse governo pensa e quer da educação pública.".
A única restrição prevista na lei é quanto ao tipo de empresa que patrocinará os uniformes: elas não podem atuar nos setores de bebidas e cigarros.
As especificações sobre a periodicidade e a padronização do material fornecido ficarão a cargo da secretaria.
Atualmente, todas as peças são pagas pelos próprios pais, mas o uso do uniforme não é obrigatório.
A lei foi publicada no Diário Oficial do Alagoas.
like this:
Ocupe um terreno - Indaiatuba
A divisa da área sem entulho nenhum, uma parte já limpa. |
Boldo - Hortelã - Salsinha |
Isso nos deu a força necessária pra continuar!
Ontem jogaram MAIS entulho no terreno...
Os novos moradores do terreno |
Nossa Linda Placa será colocada HOJE |
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Humor e Ideologia, conhece o Henfil? - Letras Vermelhas
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Henfil - Fradim #1 - 2°Edição pág 25 |
![]() |
Henfil - Fradim #1 - 2°Edição pág 35 |
![]() |
Henfil, A volta da Graúna, p. 82-83 |
Notas:
1 - Valeu pela indicação, Taz! Valeu por assistir comigo, Jazz!
2 - Henfil, Fradim 13, p. 24
Especial - Os BUNDÕES de Campinas
Estes são os bundões responsáveis pelo aumento do próprio salário. Sabe para que serve os 15 mil?
- Eles precisam de convenio médico particular, já que não cuidam da saúde pública
- Eles precisam de vigilância particular, já que nada fazem pela segurança pública
- Eles precisam pagar escolas particulares para seus filhos e netos, já que não se preocupam com a educação pública
- Eles precisam ter carros confortáveis, já que o transporte público é tão lotado, demorado e desconfortável.
Você, campineiro, está pagando impostos para que os vereadores resolvam seus problemas particulares enquanto se atola cada vez mais na merda. Parabéns!!!
Estrelando - Os bundões do futuro
Faz sentido? Cuidado... Não seja um bundão você também... Veja este aqui:
Caso conheça mais algum grupo de bundões em Campinas, colabore, faça este post crescer
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Bonafont - Experiência 15 X Krisis - Experiência 15
Pelo jeito não...
Por isso, proponho o fantástico:
Krisis - Experiência 15
1- Abra a torneira da sua casa. Viu, sai água!!!!
2 - Feche a torneira.
3 - Abra o armário da cozinha. Observe!!! Copos de vidro!!! Que fantástico.
4 - Pegue um (1 unidade) copo de vidro
5 - Posicione o copo embaixo da torneira e repita o primeiro passo
6 - Beba
Repita os passos 4 - 5 - 6 toda vez que tiver sede, durante 15 dias.
Tá fazendo "mais xixi" (mijando mais) ou não???
Sua urina (mijo) está mais clara ou não???
E nem foi tomando Bonafont... que coisa!!
O que você ganha com a Experiência Krisis:
Você paga por uma garrafa de água Bonafont de 2lts entre 3 e 4 reais
Você paga por 5.000lts de água da torneira em média 26 reais...
Façamos as contas...
Você gasta R$7.500 (considerando os 3 reais) quando poderia gastar R$26, pra quê? Por quê?
Bebendo água da torneira você também evita isso:
A experiência 15 do Coletivo Krisis continua em breve...
E para somar, um viodezinho sobre a história da água engarrafada:
sábado, 10 de dezembro de 2011
Uma mosca que pousou na sopa de Tatu(í)
Juntamos nossa voz à juventude chilena que busca uma educação gratuita e de qualidade.



