Há algum tempo, com o objetivo de fugir do consumo absurdo de produtos industrializados e ou repletos de agrotóxicos, comecei a ler sobre o culivo de hortívares, dando prioridade à leitura de textos sobre horta caseira, em pequeno espaço e ou horta orgânica. E foi com a leitura destes textos, mais especificamente de um livro, corroborado por centenas de artigos da internet, que eu descobri que parar de consumir carne e parar de consumir derivados por ser contra a EXPLORAÇÃO ANIMAL é uma grande farsa. Na verdade, é uma coisa que se enquadra mais no ditado: o que os olhos não veêm o coração não sente.
A primeira questão:
Qual será o adubo orgânico mais recomendado, mais difundido e mais utilizado entre os produtores que resolvem fugir dos produtos químicos para buscar a produção de alimentos naturais?
Esterco de curral (e o de melhor qualidade é claro que é o de gado de confinamento hahahaha)
Questão dois.
Ainda quando tratamos da adubagem, será que só a compostagem, a calagem e o esterco de curral são necessários para enriquecer o solo, ou existe mais algum adubo natural, orgânico muito utilizado entre os produtores de hortívares orgânicos?
Farinha de ossos (preciso dizer que não são ossos humanos?)
Questão três.
Chega de falar de adubo!!! Vamos falar de combate as pragas! Apesar de alguns blogs dizerem que é bom borrifar água nas plantas para evitar pragas, todo produtor sabe que se as folhas ficam muito tempo úmidas a chance de propagação de fungos é maior, então, para o combate de alternativo de insetos e fungos, principalmente contra uma doença chamada míldio, qual forma alternativa podemos utilizar?
Borrife leite de vaca na proporção de 10% (1 litro de leite a cada 10 litros de água)
Bom... Parece que quando eu decidi parar de comer carne para combater a exploração animal, eu só substitui a forma de exploração.
Fonte:
Penteado, Silvio Roberto, Horta Doméstica e Comunitária Sem Veneno, edição do autor