Confesso que estava esperando uma resposta como essa do Buriti. É óbvio que esses acontecimentos em nome da religião são inquestionáveis. Mas também é muito fácil ver as atrocidades cometidas em nome de algo oposto ao que cada indivíduo acredita e não ver as atrocidades cometidas pela bandeira que se levanta. Carregar a bandeira nem sempre é viver aquilo que se prega.
A ciência se coloca como religião e, por isso, é tão necessário que os "adeptos" dela negar a religião. Afinal, não houvesse uma disputa de campo entre ambas, elas poderiam coexistir sem nenhum problema. É fato que a forma de se castigar tem mudado, relativamente, no mundo: o que antes pungia o corpo, hoje punge a mente. Se, por um lado, a igreja católica (que é uma instituição e não uma religião, deixemos isso muito claro) torturou fisicamente as pessoas, hoje a propaganda e mesmo a ciência que desenvolve "reparos" estéticos torturam as pessoas no íntimo de seu psicológico. Ou vocês acham que uma gorda se sente à vontade na praia? Acham que aqueles que têm orelhas grandes são seguros de si? Não são! Pelo contrário, são torturados dia a dia, compelidos a esconder aquilo que os convenceram a ser chamado de defeito. E isso não tem nada a ver com religião, tem a ver, muito mais, com ciência. Não importa se amém ou eureka... Ambos são usados para controle social!
Concordo com o Baader. As pessoas que enfrentaram a ignorância da religião na época dessas torturas também acreditavam em Deus e não morreram em nome da ciência.
[tio.taz] obviamente... amém!
ResponderExcluirou melhor... hímen??
himen? uhauahuahuah
ResponderExcluirJamais em defesa da religião (desta forma), mas, ninguém leu as "palavras finais"??
ResponderExcluirEm nome da ciência..... Para que você pudesse ser.... LIVRE???????
Testes de medicamentos na África?
Bomba atômica no Japão?
Sementes transgênicas?
Agente Laranja?
Agrotóxico
Vaca Louca
Superbactéria de Campinas
EXISTE essa dicotomia? Religião MATA Vs Ciência LIBERTA?
Ou mudamos de curral, mas, continuamos gado à espera do abate?
Confesso que estava esperando uma resposta como essa do Buriti. É óbvio que esses acontecimentos em nome da religião são inquestionáveis. Mas também é muito fácil ver as atrocidades cometidas em nome de algo oposto ao que cada indivíduo acredita e não ver as atrocidades cometidas pela bandeira que se levanta. Carregar a bandeira nem sempre é viver aquilo que se prega.
ResponderExcluirÉ... para que pudesse ser LIVRE foi bem forçado...
ResponderExcluircomo se a ciência também não matasse... mas o nosso egocentrismo não nos permite enxergar isso!
[amanda]
[tio.taz] mantenho minhas palavras iniciais... e a duvida inicial (?).
ResponderExcluirA ciência se coloca como religião e, por isso, é tão necessário que os "adeptos" dela negar a religião. Afinal, não houvesse uma disputa de campo entre ambas, elas poderiam coexistir sem nenhum problema.
ResponderExcluirÉ fato que a forma de se castigar tem mudado, relativamente, no mundo: o que antes pungia o corpo, hoje punge a mente. Se, por um lado, a igreja católica (que é uma instituição e não uma religião, deixemos isso muito claro) torturou fisicamente as pessoas, hoje a propaganda e mesmo a ciência que desenvolve "reparos" estéticos torturam as pessoas no íntimo de seu psicológico. Ou vocês acham que uma gorda se sente à vontade na praia? Acham que aqueles que têm orelhas grandes são seguros de si? Não são! Pelo contrário, são torturados dia a dia, compelidos a esconder aquilo que os convenceram a ser chamado de defeito. E isso não tem nada a ver com religião, tem a ver, muito mais, com ciência. Não importa se amém ou eureka... Ambos são usados para controle social!
"LIVRE"
ResponderExcluirConcordo com o Baader. As pessoas que enfrentaram a ignorância da religião na época dessas torturas também acreditavam em Deus e não morreram em nome da ciência.
ResponderExcluirMorreram em nome da ciência ta de brincadeira né Morreram por amor ao DEUS vivo JESUS que Morreram e Não por ciência nada
ResponderExcluirAliás, os detentores do conhecimento científico naquela época eram os sacerdotes.
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