Como vimos, parte da política que mantem o Apartheid tupiniquim é isolar aqueles que não querem ser incomodados com a "gente diferenciada" que insiste em resistir à fome e a todas as adversidades (desestrutura, enchentes, falta de moradia, etc.) para continuar viva.
Mas essa ação não basta, afinal, como convencer a gente diferenciada a permanecer em seu lugar, sem incomodar os demais? A Polícia Militar do Estado de São Paulo, em sua excelência na ação de manter a ordem a qualquer preço deu o seu recado: a política utilizada para conter os dependentes químicos da cracolândia será a política da "dor e do sofrimento" (leia "O Apartheid Tupiniquim - parte I" AQUI). Para os mais otimistas, o vídeo abaixo mostra que, ao contrário das expectativas, não se tratou de força de expressão:
A ação da polícia é sempre exemplar...
ResponderExcluir[tio.taz] "ou aceita ser um saco de pancada ou vai pro saco..."
ResponderExcluirlógica binária sucks.
Não confio na polícia, raça do caralho.
ResponderExcluirSe eles me acham baleado na calçada, chutam minha cara e cospem em mim é..
eu sangraria até a morte...
Já era, um abraço!.
Por isso a minha segurança eu mesmo faço.
Racionais mcs - homem na estrada
A polícia, no caso, como vocês leram no Apartheid Tupiniquim parte I é só a ponta do Iceberg...
ResponderExcluirSe ela atua deste modo, é para que não vejamos o lixo.
E se não querem que vejamos o lixo é porque isso faria toda a diferença...
ResponderExcluir[tio.taz] o Estado economizaria muito se não usasse polícia... afinal, quantos brasileiros continuam vendo as contradições todos os dias e continuam optando por não fazer a diferença?
ResponderExcluircalma gente, ironia mode off.