terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O Apartheid Tupiniquim - parte II

Como vimos, parte da política que mantem o Apartheid tupiniquim é isolar aqueles que não querem ser incomodados com a "gente diferenciada" que insiste em resistir à fome e a todas as adversidades (desestrutura, enchentes, falta de moradia, etc.) para continuar viva.
Mas essa ação não basta, afinal, como convencer a gente diferenciada a permanecer em seu lugar, sem incomodar os demais? A Polícia Militar do Estado de São Paulo, em sua excelência na ação de manter a ordem a qualquer preço deu o seu recado: a política utilizada para conter os dependentes químicos da cracolândia será a política da "dor e do sofrimento" (leia "O Apartheid Tupiniquim - parte I" AQUI). Para os mais otimistas, o vídeo abaixo mostra que, ao contrário das expectativas, não se tratou de força de expressão:

6 comentários:

  1. A ação da polícia é sempre exemplar...

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  2. [tio.taz] "ou aceita ser um saco de pancada ou vai pro saco..."

    lógica binária sucks.

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  3. Não confio na polícia, raça do caralho.
    Se eles me acham baleado na calçada, chutam minha cara e cospem em mim é..
    eu sangraria até a morte...
    Já era, um abraço!.
    Por isso a minha segurança eu mesmo faço.

    Racionais mcs - homem na estrada

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  4. A polícia, no caso, como vocês leram no Apartheid Tupiniquim parte I é só a ponta do Iceberg...

    Se ela atua deste modo, é para que não vejamos o lixo.

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  5. E se não querem que vejamos o lixo é porque isso faria toda a diferença...

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  6. [tio.taz] o Estado economizaria muito se não usasse polícia... afinal, quantos brasileiros continuam vendo as contradições todos os dias e continuam optando por não fazer a diferença?

    calma gente, ironia mode off.

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