Eles podem aniquilar índios a seu bel prazer e se chamar muito a atenção, entregam alguns capatazes para saciar a classe média que gosta de saber que os indiozinhos estão bem (para esta classe média não importa que além das táticas brutais como a perseguição e aniquilação existam táticas como o incentivo a dependências químicas - remédio não chega, mas, cachaça...). Alguns jagunços são presos, espera-se a poeira baixar e eles são soltos - o mesmo que acontece com assassinos embriagados ao volante - neofascistas espancadores de gays e outros grupos membros de oligarquias.
Segue mais um exemplo...
Três são presos por suspeita de atacar acampamento indígena no MS
JEAN-PHILIP STRUCK
DE SÃO PAULO
A Polícia Federal prendeu na noite de terça-feira (29) três homens suspeitos pelo ataque a um acampamento de índios guarani-caiovás montado em uma fazenda invadida entre Amambaí e Ponta Porã, em Mato Grosso do Sul.
Durante o ataque, realizado no dia 18 de novembro, o líder do acampamento, Nísio Gomes, 59, foi ferido com balas de borracha disparadas por homens encapuzados e, segundo os índios, levado em uma caminhonete pelos agressores. Ele ainda está desaparecido.
As identidades dos presos e detalhes das acusações não foram divulgados. Segundo o órgão, os mandados de prisão são temporários. Na manhã desta quinta-feira (1º), os suspeitos estavam sob custódia na sede da PF em Ponta Porã.
Ainda segundo o órgão, mesmo com as prisões, as investigações são direcionadas para tratar o caso como desaparecimento, e não como homicídio. Segundo a PF, ainda não há provas técnicas suficientes para apontar que o líder foi morto.
Na manhã de hoje, cerca de 500 índios guarani-caiovás realizam uma protesto na rodovia MS-386 no trecho entre Amambaí e Ponta Porã para protestar contra o ataque e o desaparecimento de Nísio Gomes.
"Tortura
ResponderExcluirmata
e [não] come!
(e ainda chamam de cultura!)
sapiens, heim."