SP proíbe Marcha da Liberdade; organização mantém ato
Por Fábio Mazzitelli | Agência Estado – sex, 27 de mai de 2011 O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) proibiu hoje a Marcha da Liberdade, programada para ocorrer na tarde de amanhã na região central da capital. Em decisão do desembargador Paulo Rossi, o tribunal estende os efeitos da medida que proibiu a Marcha da Maconha na semana passada afirmando que o novo movimento é a reedição do anterior sob outro nome. Dessa forma, os argumentos que embasam a nova decisão do TJ-SP são os mesmos: a passeata faria apologia ao crime e incitaria o uso de drogas.O advogado Raul Ferreira, que representou os organizadores, mostrou-se preocupado com os efeitos da nova proibição. "Com uma decisão dessas, corre-se o risco de se produzir mais violência", afirma o advogado. Na semana passada, diante da proibição da Marcha da Maconha, os manifestantes resolveram marchar pela liberdade de expressão e foram reprimidos pela Polícia Militar (PM), com uso de bombas de efeito moral, gás pimenta e outras armas não letais.
A violência do confronto levou o governador Geraldo Alckmin condenar a ação policial e o comando da PM afastar dois tenentes por excessos. A Guarda Civil Metropolitana também abriu investigação para apurar a conduta dos guardas.
"É uma decisão absurda, sem cabimento. É uma marcha que vai reunir todos os grupos marginalizados que lutam por direitos em São Paulo", afirmou o advogado Raul Ferreira, que representa os organizadores. Segundo dois integrantes da organização da Marcha da Liberdade, a manifestação está mantida, pois seria impossível desmobilizar todas as pessoas já convocadas nos últimos dias.
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daí eu pergunto, Marcha pelo quê mesmo? Ah, então não precisa autorização...
Porque a Ordem é tão descolada da realidade? Povo chato esse da Cúpula do Trovão, digo, do Poder!
Sorte na marcha à tod@s!
Não comam coxinhas durante a passeata, ok?
A violência do confronto levou o governador Geraldo Alckmin condenar a ação policial e o comando da PM afastar dois tenentes por excessos. A Guarda Civil Metropolitana também abriu investigação para apurar a conduta dos guardas.
"É uma decisão absurda, sem cabimento. É uma marcha que vai reunir todos os grupos marginalizados que lutam por direitos em São Paulo", afirmou o advogado Raul Ferreira, que representa os organizadores. Segundo dois integrantes da organização da Marcha da Liberdade, a manifestação está mantida, pois seria impossível desmobilizar todas as pessoas já convocadas nos últimos dias.
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daí eu pergunto, Marcha pelo quê mesmo? Ah, então não precisa autorização...
Porque a Ordem é tão descolada da realidade? Povo chato esse da Cúpula do Trovão, digo, do Poder!
Sorte na marcha à tod@s!
Não comam coxinhas durante a passeata, ok?
é muito bizarro não poder falar "maconha", nao poder manifestar sua insatisfação com o legislativo e ainda dizer que somos uma democracia.
ResponderExcluiré muito bizarro não termos aula de estrutura política no colegial e dizer que estamos numa democracia, é muito bizarro existir cursinhos vestibulares e dizer que estamos numa democracia, é muito bizarro existir cotas e dizer que estamos numa democracia, é muito bizarro o povo voltar no bolsonaro e ele dizer que estamos numa democracia com a mesma cara de cu que ofende negrxs e gays...
ResponderExcluirmais bizarro ainda é que a maioria (conceito caro à democracia liberal) não se rebela. olha o povo aí, "jazendo ainda na estática do nada!".
Eu sempre digo, o mundo tá de cabeça pra baixo... mas ninguém caiu em si ainda.